terça-feira, 15 de janeiro de 2008

NATALÓPOLIS

3 Torres de 30 andares
Tirol

Sucessão na Intendência:

PT quer reciprocidade e PCdoB discute candidatura


ELEIÇÕES - Antenor Roberto
e Geraldo Pinto discutem estratégias
para os partidos de esquerda em Natal
15/01/2008 - Tribuna do Norte

Anna Ruth Dantas - Repórter

Enquanto a governadora Wilma de Faria silencia sobre o palanque que formará nas eleições de 2008, os dirigentes dos partidos da base aliada travam uma verdadeira disputa pela definição do candidato para concorrer à Prefeitura de Natal. Depois do deputado Robinson Faria (PMN) ter defendido a neutralidade e da deputada estadual Micarla de Souza cobrar o apoio da governadora como contrapartida do pleito de 2006, os chamados “partidos de esquerda” entram na discussão.

O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, Geraldo Pinto, afirma que o momento é da chefe do Executivo retribuir o apoio recebido pelos petistas na campanha eleitoral pela reeleição. Já o presidente estadual do PC do B, Antenor Roberto, afirmou que, caso a base aliada tenha apenas um candidato, a legenda integrará a coalizão. Se os partidos aliados lançarem mais de um nome, o PC do B já decidiu: também terá candidato próprio.
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Da Abelhinha Eliana Lima
Prego batido
A deputada-secretária Larissa Rosado já decidiu: será candidata a prefeita de Mossoró.
E já matriculou as duas filhas em colégio mossoroense.
Jogo
O secretário-prefeitável Damião Pita mostrou força política e popular, na sua festa de aniversário, na ASSEN.
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Chão Canguleiro


Os ensaios da Banda da Ribeira têm sido muito concorridos. Um verdadeiro ponto de encontro de velhos amigos.

Gente daqui e os daqui que moram fora, quem está em Natal que gosta de frevo, está indo aos ensaios. A coisa mais linda: 35 músicos dos melhores do RN tocando frevos maravilhosos de compositores locais e aqueles frevos tradicionais consagrados ao longo dos carnavais do Brasil.


A platéia só de gente conhecida sentada nas cadeiras e mesas acompanhada de um gelada que ninguém é de ferro.
Não falte. A partir das 7 da noite, em frente ao Bar das Bandeiras, no largo da Rua Chile, na Ribeira. É grátis. Leve uns amigos que vai ficar melhor ainda.

Esse é o penúltimo ensaio. O último é dia 22.
A banda sai dia 25. Concentração à tarde no centro da cidade depois desce pra Ribeira. A banda não tem fins lucrativos. Não é obrigatório o uso da camisa, mas ela está a venda por 15 reais para quem quiser de souvenir.

Petit


Adeus ingleses

A Tui Uk, que traz ingleses para Natal, já anunciou que esta será a última temporada. E a MyTravel, que trabalha com escandinavos colocou o Rio Grande do Norte em processo de avaliação. Este ano, o vôo semanal vindo da Noruega, Suécia e Dinamarca já teve o número de passageiros reduzidos de 360 para 199. Tudo isso é reflexo do nó cego do dólar e euro em alta, e, aqui no RN, a falta de um bom aeroporto e a de segurança agravaram esse quadro.
De Airton Bulhões, no Jornal de WM Aqui

Bugueiro é executado enquanto trafegava pela Redinha

O bugueiro Magnus Ranieri, 38, foi assassinado ontem à tarde quando voltava de mais um dia de trabalho na Av. João Medeiros Filho (estrada da Redinha). Ranieri estava acompanhado pelo ‘‘orientador turístico’’ João Maria Tomás de Lima, 26, quando um homem em moto preta disparou, com o veículo em movimento, cinco tiros contra o motorista.

Depois dos disparos, o buggy ficou descontrolado, atravessou o canteiro e parou ao bater em um poste em frente ao Mercadinho Candelária, parando na contra-mão. Nenhum carro que vinha no sentido Natal-Redinha colidiu com o buggy e nenhum pedestre foi acidentado. Amigos presentes relataram que ele morava na Av. Itapetinga.
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PT e governo novamente em crise
Ganha cada vez mais força o rumor de que o secretário de Saúde, Adelmaro Cavalcanti (PT), não conseguirá permanecer na pasta depois de mais uma crise que sua gestão atravessa, desta vez, com o impasse gerado pela decisão de transferir pediatras do Hospital Walfredo Gurgel para o Maria Alice Fernandes. Aqui


Jornal do Commercio” destaca interesse de
grupos estrangeiros pelo RN

Eduardo Maia/DN
A ponte de Todos Newton Navarro é citada como uma das obras que está mudando o perfil econômico do RN
No mercado brasileiro, o Rio Grande do Norte virou um dos maiores destinos turísticos para as regiões Sul e Sudeste por força de seus atrativos naturais, que fizeram da atividade a segunda mais importante em termos econômicos para o Estado, apenas atrás do petróleo. No mercado internacional, Natal virou destino de portugueses, espanhóis e ingleses. Primeiro vieram investidores de primeira leva, comprando
casa para transformá-las em pousadas e pequenos hotéis.
Agora são as grandes cadeias imobiliárias européias que
escolheram o Estado como a nova rota de investimentos
dentro do chamado turismo de segunda residência.

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Sem vacina para a febre amarela

Em Natal, quem precisa tomar a vacina contra a febre amarela está tendo que andar muito para encontrá-la. Poucas são as unidades que ainda têm o medicamento, já que a procura aumentou bastante depois da confirmação da morte de um morador de Brasília, no último dia 10.
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Para Chegar ao paraíso, o inferno

Título do comentário de Roda Viva, Diário de Natal, a respeito do trânsito de acesso às praias de veraneio


A Marina. A Ponte. O Forte


NATALÓPOLIS
Eduardo Alexandre

O poeta Plínius é quem, na sua linguagem excêntrico /macunaímico
/processo /modernista /futurista, chama a aldeia do Potengi de Natalópolis.

Só está preocupado com a segurança na sua Santa Rita. Como os da Redinha, Redinha Nova, Graçandu, Cotovelo, Pirangi, Maracajaú, Barreta.

São muitas as estórias de assaltos a residências. Aqui, no entanto, a conversa é outra: são esses mega empreendimentos que começam a fazer a Natalópolis futurista de Plínio Sanderson, ele que quer morar em Santa Rita.

No cardápio imediato da Natalópolis, a Marina do Potengi; o Terminal Pesqueiro de Natal; o mega golf resort da Duna Dourada, em Pitangui; o super aeroporto internacional de São Gonçalo; a duplicação da Br-101, mais a ponte e seus acessos; as centenas de torres que vão chegando.

A Natalópolis é irreversível. Cuidar da segurança dos da aldeia também. Ou cuida ou vamos viver a Babel feudal trancados em casas urbanas, deixando a Natalópolis para consumo dos que nos visitam, têm aqui uma segunda residência ou vêm morar nos confinados condomínios que a insegurança gera, sem desfrutar de toda a beleza e felicidade que é viver na Aldeia Poti.


Marina do Potengi

Área cedida pelo município, em regime de concessão, localizada à margem esquerda do rio Potengi, ao lado da Fortaleza dos Reis Magos


Padrões internacionais

Grupo espanhol BCM Ingenieros S.L.

Investimento de R$ 90 milhões (30 milhões de Euro), R$ 45 milhões em um primeiro estágio



Oficializado com a assinatura de um protocolo de intenções entre o grupo e o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves.


Terminal Pesqueiro de Natal


O Terminal Pesqueiro de Natal será um dos maiores do País e um dos principais pontos de embarque e desembarque da pesca oceânica do Hemisfério Sul

Valor total previsto de R$ 12 milhões

Situado à margem direita do rio Potengi, no bairro da Ribeira

725 metros de cais, 340 metros de comprimento para área de descarga e outros 385 para o setor de suprimentos.

2 mil metros quadrados para dois mercados destinados à comercialização de peixe.


A verdadeira história de Linda Baby

Foto: AG Sued

Pedrinho Mendes

Por Alexandro Gurgel
A canção “Linda Baby” é a marca registrada de Pedrinho Mendes. Composta em 1981, quando o músico tinha 18 anos, “Linda Baby” tomou uma dimensão nunca antes imaginada pelo autor. Pedrinho compôs a música para a “cidade que é o meu viver”. Atualmente, “Linda Baby” é considerada oficialmente o “hino extra-oficial” de Natal. “Já cantei essa música em cerimônias onde ela foi considerada como hino da cidade”, salientou.
Mais Pedro Mendes, Aqui


Papangu

Túlio Ratto, de Mossoró, está com uma janela, digo, porta imensa, no portal No Minuto
Sua estréia foi hoje. Confira a coluna, com um bom passeio pelas praias da nossa Natalópolis.
Aqui


Isso lá é prêmio literário!
A coluna Bazar tá com texto novo, lá no Nominuto. Depois dos causos Funarte e Astier Basílio, estamos comentando esse negócio de concurso literário, aproveitando para jogar um olhar sobre os que rolam aqui no RN.
Alex de Souza, aqui




Caro amigo Dunga

Obrigado pelas fotos da Fortaleza. Ambas são muito interessantes e ilustrativas.
A da capela, que eu já conhecia, mas em cópia sem a nitidez desta, mais me faz assegurar que a antiga capela não é esta. Argumento:

1. A capela que aparece não ocupa o centro do pátio; está deslocada em direção ao Corpo da Guarda. Uma das assertivas era de que ela ocupava o centro do Pátio d'Armas. É a estrutura em arcos, que suporta o que deveria ter sido o Depósito de Pólvora, que ocupa o centro aludido. Esta capela, portanto, deve ter sido construída em época bem mais recente do que o forte.

2. O telhado da capela - que aparece derruído - é de feitio construtivo diferente do resto da fortaleza. Muito frágil, com ripas de madeira, que não eram utilizadas no século XVII. Dá para notar, inclusive, que as telhas são das ditas 'francesas', com garras para firmarem-se uma nas outras, como as que foram utilizadas na Estação e nas Oficinas da Great Western, na Ribeira. As telhas do resto da Fortaleza são do tipo 'colonial', sem garras. O tipo francês de telha veio para o Brasil no século XIX.

3. Resurge a velha pergunta: por que razão o Instituto que antecedeu ao IPHAN, aceitou que não se recuperasse tão importante estrutura, ainda mais havendo foto que documentasse o feitio. A única razão é a de que não era uma estrutura contemporânea da antiga fortaleza. Preoucupou-se, contudo, em 'marcar' o lugar desta adição arquitetônica, com a construção de uma mureta delimitadora do espaço, de maneira didática, como manda a boa norma internacional de preservação de monumentos históricos. Mais correto teria sido se a escadaria tivesse sido retirada, igualmente. Tanto esta quanto a que dá acesso à cisterna. Esta, alterou bastante a entrada da capela original - com portas e janelas em arco, enquanto que a da 'capela' nova obliterou os vãos dos arcos de sustentação, tirando-lhes a função, principalmente a da aeração na parte inferior do pailo, que era acessível através de escada de pau.

A segunda foto, além de mostrar Câmara Cascudo e Sylvio Pedrosa, traz uma informação arquitetônica singular: na construção que aparece por detrás de Cascudo, existe diferença em relação à atual. Surge, inclusive, uma pequena construção que não foi preservada.

Um grande abraço, e fico no aguardo de seus abalizados comentários.

Do amigo

Walner Spencer


Cascudo e o ex-governador Sylvio Pedrosa
em visita à Fortaleza dos Reis Magos

Detalhe apontado pelo prof. Walner



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