"Na defesa de minha dignidade pessoal não sou obrigado ao linguajar da hipocrisia. Sem vênia: Mentiram. E provarei isso em Juízo.”
François Silvestre, sobre denúncia do Ministério Público
__________________________________________________
Minha irrestrita solidariedade a François Silvestre
Sua aministração na FJA foi talvez a mais profícua de toda a história da entidade, tão rica em períodos de completa inutilidade para a cultura de nosso Estado.
Se deu azar pela esperteza de abutres de altos vôos, aboletados em gabinetes de poderes escusos, paciência, perdemos todos nós que insistimos em acreditar na arte da gente dessa terra que opta pela desconsagração.
Viva François!
Eduardo Alexandre
De Seis e Meia e outras mentiras
Os jovens promotores do patrimônio mentiram novamente sobre ações da FJA.
Encontrei o Projeto Seis e Meia funcionando e dei continuidade ao mesmo. Mantendo o mesmo dirigente, que não tinha vínculo funcional com a Fundação.
Na defesa da minha dignidade pessoal, não sou obrigado ao linguajar da hipocrisia. Sem vênia. Mentiram. E provarei isso em juízo.
A instituição ou promotores que vão provar desonestidade minha ainda não nasceram. Não era tarefa minha ajustar serviços ou compras. Cuidei de um programa cultural que ainda hoje provoca inveja e animosidades. Para os senhores promotores gestor bom é o que nada faz.
Li que negam a reforma da FJA. Vão lá e vejam com os próprios olhos. E perguntem a quem lá trabalha sobre o que era o prédio da Fundação antes da minha gestão. Só isso. A Galeria Newton Navarro. Quem fez? A galeria Odilon Ribeiro Coutinho. Quem fez? O Auditório Franco Jazielo. Quem fez? O Teatro de Cultura Popular. Quem fez? Banheiros dignos e salas confortáveis. Quem fez? Reforma completa na sala da Presidência. Quem fez? Tá tudo lá. Basta ir ver. Os senhores promotores só foram lá uma vez. Para constatarem uma mentira publicada. E não tiveram a dignidade de desmentir a mentira que os levou à Fundação.
Eu sou obrigado a compreendê-los. Jovens que saíram da faculdade para o robusto emprego do Ministério Público sem passarem pela vida. De bagagem intelectual ainda limitada, de formação acadêmica ainda incompleta e de biografia a ser forjada. Compreendo, mas não silencio. Eles têm obrigação de respeitar a honra alheia. Não podem fazer farol, em busca de holofotes, com textos precários, como se fossem decisões finas, para sujar a dignidade das pessoas. Irresponsáveis. Mentirosos.
Pois eu vou lhes dar holofotes. A peça de teatro “O roubo do Fole” que estava na gaveta vai sair da toca. E eles são os personagens principais.
Quem tentar macular minha honestidade pessoal, coisa que se adquire por obrigação, vai me encontrar na sua pequena área e não na defesa.
Foram omissos a vida toda na área cultural. Nunca agiram em prol do que precisa e deve ser feito. Estão sempre na espreita, catando falhas formais ou materiais para infernizar a vida dos que constroem numa terra em que construir é um delito.
Não defendo corrupção ou qualquer outro desvio de conduta com o dinheiro público. Mas defendo minha gestão. Não dá para enumerar aqui tudo o que fiz. E eles sabem disso. Mas não me perdoam por não conseguirem me incriminar no foliaduto. Nem por não ter indicado culpados. Como eu poderia indicar culpados num episódio do qual não tive conhecimento prévio? Coisa que eles mesmos constataram.
Quero que provem não ter havido todos os shows do Seis e Meia. E mentem dizendo que houve show fantasma. Depois culpam a justiça pela ineficácia dos seus inquéritos mal feitos.
Aos amigos, um recado. Não se preocupem. Já tive adversários mais competentes.
Começo por recusar ao escudo da covardia - o anonimato - Meu nome é Francisco de Sales Felipe. Conheço aquele que lutou pela cidadania desta geração jovem. Quando em 1970, esta geração era apenas uma perspectiva de nascimento, esse Senhor - François - era a chibata teimosa e obstinada que açoitava o regime ditatorial. Tenho muito respeito pelo trabalho do Ministério Público, mas lhes digo , com segurança, os senhores não encontrarão em François a graça, ou desgraça, que possa atrair a imprensa. Os valores DELE são outros. ELE sempre foi movido a ideais. Esse sonho é sonho conhecido de nossa geração. Rogo-lhe a paciência das águas mansas dos açudes do meu sertão, vez que ELE não se assustará ante o açodamento da correnteza dos rios da nossa adolescência.
ResponderExcluir